26 de junho de 2023
Diante de um mercado de trabalho cada vez mais exigente, o tal “pensar fora da caixa” tem representado uma ação cada vez mais imprescindível para quem almeja uma estabilidade maior nos mais diversos âmbitos.
Por isso, hoje em dia, não basta aos alunos o pleno domínio acerca das teorias. Eles precisam constatar, na prática, como os conhecimentos obtidos em sala de aula podem, de fato, transformar positivamente a sociedade. A ideia é que através da boa utilização da disciplina de empreendedorismo os jovens possam aprimorar habilidades e desenvolver outras, ficando mais aptos para lidarem de forma proativa com quaisquer dificuldades que, por ventura, apareçam e para que, mais na frente, quem sabe, possam ser criadores de startups que tenham relevância no meio social, por exemplo.
São várias as possibilidades nesse sentido. Uma aprendizagem norteada por projetos (por meio da qual os conhecimentos são obtidos através de desafios práticos, havendo elaboração de hipóteses e apresentação de possíveis soluções), gamificação, design thinking (estratégia que traz à tona problemas para serem resolvidos de forma coletiva) e a chamada aprendizagem invertida são algumas das principais ferramentas capazes de otimizar os benefícios decorrentes do uso correto da disciplina de empreendedorismo.
Todo conteúdo a ser explorado através dessas noções de empreendedorismo deve ser pensado no intuito de que haja um estímulo para ideias e ações que visem a transformação da sociedade. Cada uma das metodologias sugeridas acima detém uma dinâmica inteiramente pautada na inovação com foco na resolução de problemas através de abordagens participativas e criativas por parte dos alunos, cabendo aos professores a tarefa de contextualizar tudo isso da melhor maneira.
Sim, e todos os materiais oferecidos, nesse sentido, são norteados por conteúdos interdisciplinares. Ah, e totalmente digitais (com aulas on-line).
“Essa trilha do empreendedorismo, dentro do novo processo do ensino médio, traz uma série de benefícios para os estudantes. Eles passam a entender sobre desenvolvimento pessoal, sobre negócios. Aprendem sobre finanças – desde finanças pessoais até finanças na área de negócios. Ou seja, durante o primeiro ano, o segundo ano e o terceiro ano eles têm essa possibilidade (de forma flexível) de passarem pela trilha do empreendedorismo.”, afirma o professor de administração Thiago Rodrigo (que tem também Mestrado com foco em pesquisa voltada para educação empreendedora).
“Eles – os alunos – aprendem também sobre tecnologia, sobre as tendências de mercado. Compreendem tudo isso de uma forma bem aplicada e independentemente da área que eles decidirem trilhar. Ou seja, o estudante aprende como aplicar o empreendedorismo dentro da futura carreira dele. ”, garante.
Assim, horizontes ainda mais promissores vêm à tona para todos aqueles que optam pelo desenvolvimento desse espírito empreendedor: “Com certeza o aluno que tem acesso a esse material da Vortex Educação obtém um resultado muito positivo na carreira profissional e no âmbito pessoal também. ”, finaliza o professor Thiago.
E aí, curtiu? Para conhecer essa e as outras soluções educacionais da Vortex Educação, acesse logo o seguinte link https://linktr.ee/comercialvortex e entre em contato direto com algum representante da nossa equipe comercial. Que tal começar o processo de otimização do ensino oferecido por sua instituição hoje?