12 de maio de 2023
Como bem sabemos, a internet passa longe de ser um “mar de rosas”. Embora sua importância seja imensurável sob diversos aspectos, alguns pontos não tão bons assim também são passíveis de destaque. Nesse contexto, especialmente os adolescentes são expostos a perigos diários na web e um trabalho de conscientização a esse respeito se faz, a cada instante, mais necessário.
Esse trabalho, claro, demanda uma soma de forças. As famílias têm sim uma importância muito grande também nesse quesito, mas o fato é que as escolas podem (e devem) desenvolver uns quês de protagonismo quanto à elaboração e execução de estratégias que permitam aos estudantes um trato mais seguro com a internet. Como isso é possível? Leia essa matéria que o Blog da Vortex Educação preparou para você e encontre essa resposta!
Sim, o básico funciona. Dessa forma, dicas de segurança na web constituem um assunto que, vez por outra, precisa entrar em pauta. Como uma senha deve ser concebida no intuito de torná-la eficiente? Quais são as características que acompanham um site verdadeiramente seguro? Perguntas como essas têm tudo para nortearem momentos que, com certeza, deixarão os estudantes bem mais espertos quanto às possíveis “armadilhas cibernéticas” que, por ventura, venham a se apresentar.
Há de se reforçar também junto aos jovens a importância que há na implementação de uma conduta discreta e prudente na web. Quanto menos informações pessoais forem expostas, menos subsídios terão os criminosos on-line para buscarem aproximações efetivas.
Os professores também precisam estar bem munidos de informações no intuito de que quaisquer dúvidas que os alunos tenham a respeito desse assunto sejam esclarecidas de imediato. Essa preparação é fundamental até mesmo porque estamos falando de uma geração que é muito familiarizada com os conceitos que permeiam a internet e, portanto, a tendência é que muitos debates venham à tona em sala de aula tendo por base todo esse contexto.
Vale ressaltar: essa preparação, por óbvio, pode partir dos próprios educadores, dada a relevância do assunto. Mas as escolas também devem oferecer treinamentos específicos voltados para isso. Todos ganham.
A cultura da paz constitui algo que deve ser promovido sempre em todas as frentes, e na internet não seria diferente. Como se sabe, infelizmente a web tem sido um dos principais veículos utilizados para propagação de discursos de ódio e de bullying, o que, nesse meio, também é conhecido como cyberbullying. Nesse sentido, ações integradas entre a escola e as famílias têm tudo para renderem ótimos resultados, e deixarem os jovens menos suscetíveis às possíveis influências negativas que possam vir a serem vivenciadas on-line. O incentivo que deve ser promovido em prol das denúncias – quando estas de fato se fizerem necessárias – é outro ponto que não pode passar despercebido.
Palestras, seminários, exibição de filmes, documentários, reportagens sobre esse tema e muito mais. Tudo o que vier para somar nesse trabalho de conscientização que tem os perigos da internet como foco precisa ser buscado, tais como atividades que possam ir ao encontro do desenvolvimento das habilidades socioemocionais dos alunos – habilidades essas que também são peças-chaves na busca por essa tão importante “blindagem”.
E aí, curtiu? Quais são as estratégias e as atividades propostas na sua escola que têm o objetivo de protegerem seus alunos contra os perigos da internet?