Pensamento computacional: como desenvolvê-lo junto aos alunos?

16 de outubro de 2023


O pensamento computacional é um aliado de peso quando se trata da busca por uma sociedade mais desenvolvida. Além de otimizar o processo de ensino-aprendizagem de crianças e jovens, e deixá-los ainda mais preparados para demandas atuais e futuras, essa possibilidade metodológica se faz base para soluções que são (ou serão) do interesse de todo o meio social. Logo, o quanto antes ele fizer parte da formação de uma pessoa, melhores serão os resultados obtidos.

Quais são os benefícios que se associam ao pensamento computacional?

De forma geral, por meio das vivências que têm o pensamento computacional como base, os estudantes se tornam indivíduos mais proativos ante situações desafiadoras. Além disso, desenvolvem parâmetros como senso crítico e criatividade. Ampliam suas respectivas visões de mundo e passam a ter ainda mais chances de, na prática, serem agentes transformadores da sociedade. Outros aspectos plenamente favorecidos são: autonomia; capacidade de planejamento e desenvolvimento do raciocínio lógico. Incrível, né? Mas os benefícios não param por aqui.

Num cenário cada vez mais dinamizado pela Inteligência Artificial (IA), aqueles que, de maneira prévia, já tiverem intimidade com as premissas que norteiam o pensamento computacional largarão muito na frente. Além de saberem interagir de forma mais intuitiva e eficiente com todas as nuances de IA que forem surgindo, quem dominar esses assuntos poderá, inclusive, ter protagonismo nos meios de produção que são norteados por tecnologias avançadas.

Pilares

O pensamento computacional norteia-se por quatro pilares. E todos eles são bem simples. Vamos lá: 1 o primeiro diz respeito à decomposição, ou seja, à “quebra” do problema observado em partes menores. 2 Na sequência, deve ser concretizado o chamado processo de abstração, ou seja, uma espécie de “filtragem” por meio da qual se poderá separar o essencial do “não-essencial” quanto à situação-problema. 3 – Na sequência, é necessário que haja um reconhecimento de padrões quanto ao que foi dividido. 4 – Por fim, deve-se viabilizar uma sequência de passos (ações) que visem a resolução da situação-problema (ou desafio), sequência essa que deve dar vida ao chamado algoritmo.

Como desenvolver o pensamento computacional junto aos alunos?

Metodologias ativas de ensino são muito importantes, uma vez que, por meio delas, os estudantes se tornam protagonistas do processo de ensino-aprendizagem. Assim, STEAM, gamificação, sala de aula invertida e aprendizagem baseada em projetos constituem alguns dos caminhos que, nesse sentido, podem ser seguidos. 

Ensino de robótica e programação também são alternativas bem interessantes. E, claro, a parceria com um sistema de ensino que fomente dinâmicas dessa natureza também é essencial. Um bom exemplo disso se refere aos produtos e serviços que a Vortex Educação disponibiliza para as suas escolas parceiras, entre os quais se destaca a Plataforma Sagaz, uma solução educacional que permite aos estudantes vivências enriquecedoras que têm por base o meio digital. Curtiu? Acesse https://editora.vortexeducacao.com.br/ e saiba mais sobre essa ferramenta e todas as outras possibilidades inovadoras que só a Vortex Educação tem para oferecer!

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