10 de outubro de 2022
Um planejamento financeiro bem feito é peça-chave para que haja o pleno funcionamento de qualquer negócio, e com os empreendimentos do segmento educacional não é diferente. São muitos os fatores a serem considerados quando se visa a melhor administração dos recursos bem como a sustentabilidade da instituição como um todo.
Tarefas simples que são divididas em muitas etapas, que demandam muito tempo para serem realizadas; dados desorganizados e distribuídos de formas pouco ou nada eficientes; “Monopólio” de informações e conhecimentos estabelecido por parte de um ou outro colaborador (especialmente daqueles com “mais tempo de casa”) e, dentre outros importantes indícios, a geração manual de boletos evidenciam que o planejamento financeiro em questão carece de uma reestruturação mais radical e urgente.
Quais são as metas a curto, médio e longo prazo? Elas envolvem aumentos nas efetivações de matrículas? Melhorias quanto a infraestrutura? Contratações de novos colaboradores? Fechamento de parcerias, por exemplo, com um sistema de ensino de excelência – tal como o que a Vortex Educação tem para oferecer? Elas são de fato realistas, viáveis? Tudo isso (e muito mais) precisa ser levado em conta.
Além, claro, de blindar a instituição contra possíveis crises financeiras, um planejamento financeiro qualificado viabiliza reduções de custos – quanto aos processos relacionados às diversas instâncias da gestão escolar – faz com que as decisões a serem tomadas no âmbito administrativo sejam norteadas por embasamentos sólidos que dificultam possíveis aplicações errôneas de recursos e também possibilita um trato mais assertivo quanto aos inadimplentes.
É muito importante que seja feita uma análise detalhada acerca dos recursos disponíveis na instituição, além de se buscar o corte de gastos secundários, dispensáveis, mediante ações simples, por exemplo, no âmbito estrutural. Considerar os diferentes cenários possíveis – ou seja, trabalhar com cenários que envolvam resultados acima da média, resultados que fiquem na média previamente estabelecida, e mesmo a aquisição de receitas inferiores ao que fora previsto – é algo indispensável, tal como a utilização estratégica da tecnologia nesse contexto.
Nesse sentido, o uso de softwares específicos para fins de otimização do planejamento financeiro de uma instituição de ensino facilita demais esse trabalho. Afinal, eles ajudam a otimizar a gestão do caixa da escola, a geração de relatórios financeiros, a cobrança automática de mensalidades escolares, gestão de contas a pagar, negociação de débitos escolares, e, como se não bastasse, a tecnologia ainda facilita a comunicação, dinamizando ainda mais a gestão escolar.
E aí, curtiu? O planejamento financeiro da sua instituição tem sido compatível com os resultados atingidos?