29 de março de 2023
Ela resulta da parceria entre o mundo real e o virtual e tem um protagonismo crescente no contexto que engloba o processo de ensino-aprendizagem. Além disso, é acessível: pode ser viabilizada mesmo em instituições educacionais que desfrutam de orçamentos mais modestos. Sim, o assunto central de hoje no Blog da Vortex Educação diz respeito à realidade aumentada.
Quanto maior for o nível de dinamicidade de uma aula, maior tende a ser o nível de entendimento dos alunos com relação aos conteúdos expostos. E esse é um dos quesitos que a realidade aumentada cumpre muito bem na medida em que possibilita uma verdadeira imersão no assunto que está sendo trabalhado, além de um grande acréscimo na interatividade. Legal, né? E não para por aí.
Com o “estreitamento dos laços” entre os conteúdos apresentados e os estudantes, o engajamento é outro aspecto que se fortalece, fomentando também a formação de uma atmosfera colaborativa entre as crianças (público que geralmente mais se beneficia em decorrência do bom uso da realidade aumentada) e jovens. As crianças têm a chance de aprimorarem ainda mais aspectos relacionados à noção espacial e às funções cognitivas e passam a aproveitar um nível de ludicidade que potencializa bastante o interesse dos pequenos pelas aulas.
Ah, como se não bastasse e conforme mencionado no início do post, a realidade aumentada é um recurso que, para funcionar, demanda um investimento reduzido (se comparado com outras tantas nuances tecnológicas que também atuam como aliadas da educação).
A realidade aumentada é um recurso tecnológico que gera imagens tridimensionais a partir da interação entre os mundos real e virtual com foco num determinado assunto. Ela é útil em aulas de todas as disciplinas e geralmente atua mediante o uso de um simples dispositivo móvel. Isso a torna uma possibilidade essencialmente inclusiva, afinal, recursos tecnológicos mais aprimorados – tais como dispositivos de realidade virtual, kits de robótica e afins – não são acessíveis por parte de muitas escolas).
Em suma: a câmera de um smartphone ou de um tablet e aplicativos específicos entram em cena. E o professor então pode explorar um universo de múltiplas possibilidades. Isso, claro, tendo em vista a busca pela aproximação entre os conteúdos e a realidade dos pequenos principalmente.
E aí, curtiu? A realidade aumentada é uma realidade na sua escola? Quais são os recursos tecnológicos que se fazem aliados do ensino oferecido por sua instituição?