24 de abril de 2023
As redes sociais são vistas costumeiramente como “vilãs” pelos educadores. E motivos para isso não faltam. Afinal, o uso inapropriado delas pode gerar impactos negativos no âmbito da saúde mental dos jovens, distrações inoportunas e, entre outros aspectos prejudiciais, fomentar a propagação das tão indesejáveis Fake News. Mas você sabia que, mediante bons planejamentos e olhares estratégicos por parte dos educadores, as redes sociais podem sim constituir ferramentas importantes dentro do contexto do processo de ensino-aprendizagem?
Durante uma determinada aula, que tal o professor sugerir que os alunos busquem hashtags acerca do tema trabalhado para que se deparem com publicações que oferecem pontos de vista ricos e diversos? Isso pode ser muito importante para que não só a aprendizagem dos alunos seja otimizada, mas também para que haja um fortalecimento do repertório argumentativo dos estudantes e as discussões em sala de aula se tornem mais dinâmicas.
Algumas redes sociais permitem a formação de grupos. Logo, que tal estudantes de uma mesma turma, por exemplo, passarem a usar essa possibilidade para facilitar o entendimento em torno dos mais diversos temas propostos pelos professores? Essa troca de experiências tem tudo para ajudar sobremaneira no processo de fixação das informações mais importantes.
Outro ponto muito importante a ser considerado é: as redes sociais – a internet em geral – tem sido um reduto demasiado fértil não só de informações verdadeiras e relevantes, mas também tem promovido a produção em grande escala das chamadas “Fake News”. Quanto a isso, seria de bom tom, por exemplo, que os alunos fossem convidados a analisar criticamente determinadas informações (que fossem relacionadas a alguma das disciplinas trabalhadas em sala de aula) no intuito de analisarem a natureza das mesmas com base nos seus repertórios de informações prévias, oriundos de fontes comprovadamente confiáveis e das reflexões pessoais de cada um. Com isso, o desenvolvimento da criticidade nos jovens é favorecido. E todos saem ganhando.
Como se não bastasse, as redes sociais podem facilitar uma aproximação da escola com os pais dos alunos; auxiliar nos processos de retenção e captação de novos estudantes; e facilitar a divulgação de informações acerca da instituição de ensino que tenham o intuito de trabalharem positivamente a sua imagem junto aos seus públicos. Ou seja, as redes sociais se fazem recursos imprescindíveis quando se pensa na otimização do marketing educacional.
Sim, nossas escolas parceiras contam com todo apoio visando as melhores escolhas no contexto do marketing educacional. Nós buscamos promover um acompanhamento completo, que envolve, desde a captação de novos alunos através de campanhas on-line e off-line, até o redesign de marca da escola. Muito bom, né?
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